Hoje o Vestaboard tinha uma citação de Michele Ruiz
“Se as pessoas duvidam do quão longe tu consegues ir, vai, vai para tão longe até que não os consigas ouvir”
Não é difícil encontrar um paralelismo na sabedoria popular onde nos dizem que por “morrer uma andorinha, não acaba a primavera” ou “Cão que ladra não morde”.
Já tive tantas ideias para começar coisas novas, que ao contar a “amigos” meus, a primeira reação que tiveram foi colocar dúvidas e milhares de problemas, mas quase sempre a terminar com um “mas tu é que sabes”
Andrew Huberman diz num vídeo dele que não devemos contar os nossos planos, isto porque ao sermos encorajados, acabamos por perder o foco e a motivação. Não sei se concordo, mas é um ponto de vista, no mínimo interessante.
Recentemente aconteceu-me ter uma dessas ideias, contei a um “amigo” meu, e a primeira reação que teve foi ficar contente, mas a linguagem corporal mostrava tudo menos isso, ele ficou fodido e notava-se! Uma inveja saudável disse ele!
Inveja e saudável são uma antítese, que, por muito que se tente, não é paradoxal.
Já cometi o erro de confundir estas noções. Esforcei-me para ou admitir a minha inveja e lidar com ela, ou para me obrigar a mudar a minha perspectiva
Comecei a pensar mais nas coisas e a concentrar-me no ‘como posso lá chegar; o que posso fazer?’ Para isso, guardo sempre algumas frases de algibeira que quero partilhar convosco, e talvez, um dia, vocês também se recordem delas:
“O não, está sempre garantido”
“Quando um problema é complexo, a melhor solução é pedir ajuda”
“Pra trás, nem pra pegar impulso”
Portanto, meus amigos, a não ser que seja alguém que vos esteja muito próximo do coração e que deseje sempre o melhor para vocês, ou alguém que possa também ter interesse na vossa ideia, pensem bem antes de partilhar.
Se for uma ideia que valha milhões, falem comigo 😅
About Daniel Pinto
O meu espaço pessoal onde falo sobre a minha jornada na liderança de segurança da informação e partilho insights do cruzamento entre tecnologia e segurança.
