Talvez pouca gente fale disso, mas a pior mentira é aquela que fazemos para nós mesmos.
Sabe por quê? Porque deixamos de ser "nós mesmos" para ser algo que não somos.
O ser é justamente o que nos difere dos demais. E se eu deixo de ser sou, fico um estranho para minha própria consciência.
Portanto, enganar alguém não muda diretamente o outro, mas nós muda completamente na criação de uma farsa para mim mesmo.
Posso dar um exemplo com algo simples. Um amigo ou seu love te chama para uma festa. Mas, é um local que você não gosta e não se sente bem indo lá. Se você mente que gostou da ideia e vai, isso não muda nada em quem te convidou, mas muda em você que está aceitando algo que interiormente( dentro de você), não aceita.
Isso é um tipo de autossabotagem.
E nisso você pode refletir em tantas armadilhas que nós pisamos, sendo nós os criadores da própria armadilha.
Por isso - pensando enquanto escrevo - , temos que tomar cuidado com nossas palavras e com o que nos comprometemos.
Isso é diferente de ser colocado em uma situação na vida onde você não tem escolha.
Um outro ponto interessante é que a verdade e mentira são palavras úteis. Normalmente, muito conveniente.
E nós, usamos sempre a nosso favor.
Os seres humanos são bons em "manipular" as palavras, mesmo que de forma inconsciente, sempre para se preservar.
Alguns menos e outros mais, mas todos nós sabemos jogar um pouco com as palavras.
Se preciso for, criamos algo que nem existia e dizemos que "foi assim que aconteceu".
De cara lavada.
Se alguém nos acusa, mesmo estando devendo, dizemos que " isso é mentira, não foi bem assim". Agora, se nós pegamos o outro na mesma mentira, descascamos até...
Esse nosso poder criativo com as palavras deveria ser mais observado não?
Se somos pegos pelas nossa próprias palavras, devemos cuidar em não criar tanto estas armadilhas.
Devocional : D7-PV12:13
NTLH: "O mau é apanhado na armadilha das suas próprias palavras, mas o justo sai da dificuldade."
Sabe por quê? Porque deixamos de ser "nós mesmos" para ser algo que não somos.
O ser é justamente o que nos difere dos demais. E se eu deixo de ser sou, fico um estranho para minha própria consciência.
Portanto, enganar alguém não muda diretamente o outro, mas nós muda completamente na criação de uma farsa para mim mesmo.
Posso dar um exemplo com algo simples. Um amigo ou seu love te chama para uma festa. Mas, é um local que você não gosta e não se sente bem indo lá. Se você mente que gostou da ideia e vai, isso não muda nada em quem te convidou, mas muda em você que está aceitando algo que interiormente( dentro de você), não aceita.
Isso é um tipo de autossabotagem.
E nisso você pode refletir em tantas armadilhas que nós pisamos, sendo nós os criadores da própria armadilha.
Por isso - pensando enquanto escrevo - , temos que tomar cuidado com nossas palavras e com o que nos comprometemos.
Isso é diferente de ser colocado em uma situação na vida onde você não tem escolha.
Um outro ponto interessante é que a verdade e mentira são palavras úteis. Normalmente, muito conveniente.
E nós, usamos sempre a nosso favor.
Os seres humanos são bons em "manipular" as palavras, mesmo que de forma inconsciente, sempre para se preservar.
Alguns menos e outros mais, mas todos nós sabemos jogar um pouco com as palavras.
Se preciso for, criamos algo que nem existia e dizemos que "foi assim que aconteceu".
De cara lavada.
Se alguém nos acusa, mesmo estando devendo, dizemos que " isso é mentira, não foi bem assim". Agora, se nós pegamos o outro na mesma mentira, descascamos até...
Esse nosso poder criativo com as palavras deveria ser mais observado não?
Se somos pegos pelas nossa próprias palavras, devemos cuidar em não criar tanto estas armadilhas.
Devocional : D7-PV12:13
NTLH: "O mau é apanhado na armadilha das suas próprias palavras, mas o justo sai da dificuldade."
NVI: "O maldoso se enreda em seu próprio falar, mas o justo escapa da dificuldade."
NIV: "Evildoers are trapped by their sinful talk, and so the innocent escape trouble."
[sobre mim]
Consultor na área dados há mais de 18 anos, também desenvolvi uma segunda carreira na área de psicoterapia.
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Consultor na área dados há mais de 18 anos, também desenvolvi uma segunda carreira na área de psicoterapia.
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Júlio César