Ultimamente ando dizendo que temos que responder apenas o que nos foi perguntado, e olhe lá.
O bem da verdade é que nós humanos adoramos a vaidade de falar de nós mesmos.
Ainda que de forma sutil e discreta, adoramos falar sobre quão bom nós somos. Até mesmo aqueles que afirmam não ter vaidade alguma, os auto-declarados humildes , bom moços e boas moças, adoram se gabar da sua santidade, elevação , desapego , espiritualidade e o quanto são "diferenciados".
A vaidade pelo jeito continua sendo um pecadão tão praticado quanto a mentira.
Quer ver achar um pecador clássico na vaidade e na mentira? Aqueles que juram de pé junto que não tem vaidade alguma ,e logicamente, não mentem.
Voltando ao nosso tópico, entregar informações demais, pode deixar você na mão da pessoa que as possui.
Em relacionamentos por exemplo, temos que tomar cuidado para não dizer coisas de forma antecipada, sem antes ao menos saber se quem vai ouvir tem base para processar e absorver a informação.
Trazer muita coisa do passado para o presente, pensamos que fornecer informações para as pessoas vão fazer elas gostarem da nossa história, e também passarem a gostar mais de nós.
Nem sempre.
Quem viveu as histórias e estava no contexto era você, e não quem está ouvindo agora.
Sabemos que conversar cria empatia. E as vezes podemos pensar que quanto mais confidências contamos, mas intimidade e mais intimos nos tornamos da pessoa. Isso é parcialmente certo. Na verdade quem passa a saber mais sobre você é o outro.
Quem menos fala, ouve mais, se souber persuasão tira mais informações de você e você tem a falsa sensação de estar mantendo um diálogos, quando na verdade, está falando sozinho.
Se você for uma pessoa que fala mais , saiba que quem fala mais, erra mais. E no fundo, muito provavelmente será difícil de ser diferente. Tem que praticar a escuta. Tem que se policiar para ouvir cada vez melhor. Se falar é uma habilidade, ouvir será uma habilidade a ser desenvolvida.
E se você for aquele que fala pouco, se expressar será uma habilidade a ser desenvolvida.
Agora, “falar demais” não é falar muito(quantidade). Falar demais é falar o que não se deve falar. E neste caso a saída é aprender a controlar a língua.
Devocional: D3-PV10:19
• NTLH: “Quem fala demais acaba pecando; quem controla a língua é sensato.”
• NVI: “Quando são muitas as palavras, o pecado está presente, mas quem controla a língua é sensato.”
• NIV: “Sin is not ended by multiplying words, but the prudent hold their tongues.”
[Hora do merchan]
Consultor na área dados há mais de 18 anos, também desenvolvi uma segunda carreira na área de psicoterapia.
O bem da verdade é que nós humanos adoramos a vaidade de falar de nós mesmos.
Ainda que de forma sutil e discreta, adoramos falar sobre quão bom nós somos. Até mesmo aqueles que afirmam não ter vaidade alguma, os auto-declarados humildes , bom moços e boas moças, adoram se gabar da sua santidade, elevação , desapego , espiritualidade e o quanto são "diferenciados".
A vaidade pelo jeito continua sendo um pecadão tão praticado quanto a mentira.
Quer ver achar um pecador clássico na vaidade e na mentira? Aqueles que juram de pé junto que não tem vaidade alguma ,e logicamente, não mentem.
Voltando ao nosso tópico, entregar informações demais, pode deixar você na mão da pessoa que as possui.
Em relacionamentos por exemplo, temos que tomar cuidado para não dizer coisas de forma antecipada, sem antes ao menos saber se quem vai ouvir tem base para processar e absorver a informação.
Trazer muita coisa do passado para o presente, pensamos que fornecer informações para as pessoas vão fazer elas gostarem da nossa história, e também passarem a gostar mais de nós.
Nem sempre.
Quem viveu as histórias e estava no contexto era você, e não quem está ouvindo agora.
Sabemos que conversar cria empatia. E as vezes podemos pensar que quanto mais confidências contamos, mas intimidade e mais intimos nos tornamos da pessoa. Isso é parcialmente certo. Na verdade quem passa a saber mais sobre você é o outro.
Quem menos fala, ouve mais, se souber persuasão tira mais informações de você e você tem a falsa sensação de estar mantendo um diálogos, quando na verdade, está falando sozinho.
Se você for uma pessoa que fala mais , saiba que quem fala mais, erra mais. E no fundo, muito provavelmente será difícil de ser diferente. Tem que praticar a escuta. Tem que se policiar para ouvir cada vez melhor. Se falar é uma habilidade, ouvir será uma habilidade a ser desenvolvida.
E se você for aquele que fala pouco, se expressar será uma habilidade a ser desenvolvida.
Agora, “falar demais” não é falar muito(quantidade). Falar demais é falar o que não se deve falar. E neste caso a saída é aprender a controlar a língua.
Devocional: D3-PV10:19
• NTLH: “Quem fala demais acaba pecando; quem controla a língua é sensato.”
• NVI: “Quando são muitas as palavras, o pecado está presente, mas quem controla a língua é sensato.”
• NIV: “Sin is not ended by multiplying words, but the prudent hold their tongues.”
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Consultor na área dados há mais de 18 anos, também desenvolvi uma segunda carreira na área de psicoterapia.
São conversas para transformar e crescer.
Dediquei tempo escrevendo temas que vão colaborar com seu autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
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Júlio César